Uma vez, uma menina não aceitava que estava errada. Ela insistia que todos ao seu redor estavam errados, mas ela, nunca.
Certa vez, ela adentrou uma sala para ver se arranjava alguns erros alheios para criticar. Não encontrando, mexeu em tudo, e ao acender a luz, deparou-se com pegadas de sujeira no chão. As pegadas eram dela mesma, mas ela nunca assumiu. E nunca limpou.
Outro dia, ela tentava se convencer de que era prestativa, e foi fazer alguns trabalhos necessários ao meio. Na verdade, eram tarefas de obrigatoriedade semanal dela fazer isso, mas ela se sentia acima da lei e acima de qualquer dever; então, suas obrigações passaram a ser um bem pela humanidade.
Por sua vez, um lindo pássaro pousou na janela. Ela foi, direto, reclamar, pois aqueles passinhos do pássaro arruinavam seu tão árduo trabalho.
Então as pessoas que foram conferir tal infortúnio, e depararam-se com pegadas embarradas da menina como a única sujeira alheia ali.
Não existe como pensar outra coisa:
Essa menina precisa aprender a lavar seus sapatos.
Certa vez, ela adentrou uma sala para ver se arranjava alguns erros alheios para criticar. Não encontrando, mexeu em tudo, e ao acender a luz, deparou-se com pegadas de sujeira no chão. As pegadas eram dela mesma, mas ela nunca assumiu. E nunca limpou.
Outro dia, ela tentava se convencer de que era prestativa, e foi fazer alguns trabalhos necessários ao meio. Na verdade, eram tarefas de obrigatoriedade semanal dela fazer isso, mas ela se sentia acima da lei e acima de qualquer dever; então, suas obrigações passaram a ser um bem pela humanidade.
Por sua vez, um lindo pássaro pousou na janela. Ela foi, direto, reclamar, pois aqueles passinhos do pássaro arruinavam seu tão árduo trabalho.
Então as pessoas que foram conferir tal infortúnio, e depararam-se com pegadas embarradas da menina como a única sujeira alheia ali.
Não existe como pensar outra coisa:
Essa menina precisa aprender a lavar seus sapatos.